
haidée teme o mar,
como um tapete que se desenrola
para esconder-lhe os pés.
.
somente os pés, digo-te eu,
não sofras...
o mar tem lágrimas demais.
.
e todas insensíveis já,
como os segredos contados ao fogo
de tantas línguas.
.
a memória serve para lembrar e esquecer!
um dia há de chegar-te a frase,
e tal encantamento se dará,
.
que mesmo o mar vai perder o sentido.
Carlos Henrique Leiros
preferita rolley [mauro quirini]
7 comentários:
Oi, homem!
Que bom que voltou a escrever.
Anda muito sumido e silencioso, por demais misterioso.
Adorei (como de praxe) o comentário em meu blog. Andou me lendo, então? Deu uma sapeada nos antigos também?
Li o seu e gostei, claro.
Saudade.
Aparece.
Beijoca.
li e fiz umas viagens cabulosas nestas tuas palavras. estou de volta, a mesma, com vontades e saudade.
.. beijos tantos!
Sim, li
e gostei bastante do poema novo.
O mar é tema sempre recorrente, não?
Um abraço.
Adorei o poema. O mar, ah o mar
"O Mar tem lágrimas demais. que só os poetas conseguem vê. Mário Quintana diz que "ser poeta não é dizer grandes coisas, mas ter uma voz reconhecível dentre todas as outras." Parabéns!!!
Um abraço.
Nairlê
Memórias e mares, cheios de movimentos e marés, tão sedutores e movediços!!! Abraços alados, poeta!
Primeira leitura de tua página, que belíssimo poema.
Raro poema.
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